Cannabis Medicinal CBD

Óleo de canabidiol: para que serve, quais doenças trata e como comprar

O óleo de canabidiol é a forma mais difundida de administração do CBD.

Aliás, essa é uma exigência por parte da Anvisa, que obriga que, no Brasil, ele seja utilizado apenas pelas vias oral ou nasal.

Dessa forma, o óleo se tornou a opção mais viável, muito também em razão da facilidade de uso.

Basta ingerir algumas gotas para garantir a dose diária, conforme prescrição médica.

Porém, há muito mais para saber sobre o óleo de CBD.

Você sabia, por exemplo, que ele atua no sistema endocanabinoide (SE), cuja função é regular diversas funções corporais?

Por essa razão, o canabidiol vem sendo indicado para tratar de um grande espectro de doenças, inclusive transtornos de comportamento.

Você acha que pode ser útil para você, algum amigo ou familiar?

Então, avance na leitura deste artigo e obtenha as respostas que busca.

O que é óleo de canabidiol?

Extraído das plantas do gênero Cannabis, o óleo de CBD é um dos formatos em que o canabidiol pode ser administrado como medicamento.

Como vimos, essa é uma imposição da Anvisa, o órgão do governo que regulamenta e fiscaliza a entrada e circulação da substância no Brasil.

Ela deixa isso claro no art. 10 da RDC nº 327/2019, em que diz que “os produtos de Cannabis serão autorizados para utilização apenas por via oral ou nasal”.

Além da facilidade na utilização, o óleo de canabidiol é a opção mais difundida por não apresentar quaisquer efeitos psicoativos.

Mesmo que contenha alguma concentração de THC, o composto da Cannabis que afeta os sentidos, esta será em doses seguras, de modo a aproveitar apenas suas propriedades terapêuticas.

Para que serve o óleo de canabidiol?

O sistema nervoso humano funciona por meio da extensa rede de nervos que percorre o corpo, enquanto o digestivo trabalha pelo estômago e intestinos, principalmente.

No caso do sistema endocanabinoide, a função de regulação é cumprida pelos endocanabinoides, que podem intervir em inúmeras reações orgânicas.

Em certos casos, o desequilíbrio será tanto que ele precisará de uma “força extra” para fazer o seu papel.

O óleo de canabidiol serve justamente para ajudar o SE a fazer o que sabe de melhor: reequilibrar a homeostase.

Uma vez ingerido, ele se liga aos receptores CB1 e CB2, promovendo a partir disso os benefícios esperados.

É dessa forma, então, que pode ser prescrito para uso eficaz no tratamento de uma série de doenças.

Como o óleo de canabidiol age no organismo?

Para que fique ainda mais claro: o canabidiol age no organismo quando se combina com os neurotransmissores presentes no sistema endocanabinoide.

Isso confere uma grande plasticidade a essa substância, o que de certa forma explica a sua aplicação bem-sucedida no tratamento de doenças bastante heterogêneas.

Da epilepsia à depressão, a ciência vem investigando uma grande variedade de distúrbios, síndromes, transtornos e doenças autoimunes que podem ser tratadas com CBD, como veremos a seguir.

Doenças tratadas com o óleo de canabidiol

Apesar de eficaz em boa parte dos casos, o óleo de CBD ainda não é uma unanimidade.

No Brasil, seu uso terapêutico esbarra na proibição do cultivo de Cannabis, ainda que essa prática possa ser liberada mediante decisão judicial.

É compreensível, tendo em conta o comércio ilegal da planta com finalidades recreativas.

Por isso, o CBD às vezes é prescrito apenas em último caso, quando as soluções convencionais já foram testadas e falharam.

Se fosse apresentado como primeira opção, o canabidiol seguramente estaria no topo dos tratamentos, tendo em conta as diversas doenças que ele ajuda a tratar e curar.

Longe de esgotar as possibilidades, apresentamos algumas delas a seguir.

Epilepsia

Um dos distúrbios em que o tratamento com CBD é mais ricamente documentado é o da epilepsia.

Embora seja cautelosa em indicar seu uso, a própria Organização Mundial de Saúde (em inglês) confirma que o canabidiol é eficaz contra as convulsões que ela causa.

Diversos estudos convergem para essa mesma conclusão, como um publicado pelo Centro de Neurologia de Messina, na Itália.

Os autores concluem que, com as evidências disponíveis, pode-se indicar o uso do CBD no tratamento da epilepsia, ainda que as reações metabólicas envolvidas não sejam 100% conhecidas.

Já uma pesquisa realizada pela Universidade do Kentucky, nos Estados Unidos, destaca a eficácia do CBD em casos de epilepsia refratária ou resistente a tratamento.

Ansiedade

Os distúrbios ligados à ansiedade também podem ser tratados com óleo de canabidiol, segundo estudos recentes.

Um deles, da Universidade do Colorado, traz resultados animadores, com 79% de sucesso nos casos testados.

Já o estudo realizado pela Universidade de Nova York, em parceria com a Universidade de Alicante (Espanha), é ainda mais enfático.

Segundo seus autores, as evidências pré-clínicas demonstram conclusivamente a eficácia do CBD na redução de comportamentos de ansiedade, com uma notável ausência de efeitos adversos.

Além disso, o estudo enfatiza os efeitos sedativos mínimos e a segurança ao conduzir tratamentos contra a ansiedade à base de CBD.

Depressão

As pesquisas também estão avançadas para confirmar a eficácia do canabidiol no tratamento contra a depressão.

Em um estudo revisado por Raphael Mechoulam, o químico que descobriu o sistema endocanabinoide, destacam-se os quase inexistentes efeitos adversos. 

Em um grupo de testes, os pesquisadores constataram depois de uma série de entrevistas que, em 93% dos casos, não houve qualquer reação negativa depois do uso do canabidiol em pessoas diagnosticadas com depressão.

Esse baixo risco é endossado por uma pesquisa do Instituto de Neurociências de Alicante, em que os autores concluem:

“Todos os resultados apresentados mostram que o CBD desempenha um papel significativo na regulação de comportamentos, cognição e locomoção relacionados à ansiedade e depressão”.

Alzheimer 

Estudos com resultados promissores também apontam para a eficácia do canabidiol no tratamento da Doença de Alzheimer, que afeta a memória e é incurável.

Um dos mais destacados é o que foi realizado pela Faculdade de Medicina da Geórgia, cujo objetivo era investigar quais sistemas cerebrais deixam de funcionar em pessoas com Alzheimer.

Os cientistas descobriram que o CBD parece normalizar os níveis de IL-33, uma proteína que normalmente se encontra no cérebro, onde atua como um “alarme” contra o acúmulo da proteína beta-amiloide, causadora da doença.

As evidências sugerem o papel do CBD também como proteína reguladora, ajudando a diminuir a inflamação e a restaurar o equilíbrio do sistema imunológico afetado pelo Alzheimer.

Fibromialgia

Uma das doenças mais incompreendidas que se tem conhecimento é a fibromialgia, que leva a intensos processos dolorosos cuja origem não é identificável.

Acredita-se que ela tenha um componente genético, embora ainda não se saiba qual é o gene causador.

Há também quem aponte como causa experiências traumáticas e estressantes que, na sequência, liberariam hormônios que desequilibram os mecanismos de regulação da dor.

Para as pessoas que sofrem dessa doença ainda envolta em mistério, há uma resposta animadora por parte de um grupo de pesquisadores israelenses e norte-americanos.

Eles sugerem, com base em estudos passados, que o CBD pode não só aliviar a dor como também melhorar o sono e reduzir os sintomas associados.

Insônia

Ainda que possa se tratar de um sintoma de outras doenças, a insônia também pode se manifestar como sendo a própria enfermidade.

Nesse caso, o CBD também vem sendo estudado, a fim de identificar sua real eficácia para restabelecer a qualidade do sono.

Foi o que fez um grupo de pesquisadores canadenses, que concluíram que o CBD é eficaz contra a insônia em pessoas de todos os gêneros e variadas faixas etárias.

Essa eficácia também foi constatada em um artigo publicado na revista Sleep Research Society.

Nele, os pesquisadores concluíram que, após duas semanas de administração sublingual noturna de um extrato canabinoide (ZTL-101), houve melhora dos sintomas de insônia.

Junto à melhora na qualidade do sono, foi observada a boa tolerância ao canabidiol que, assim, pode ser considerado de baixo risco nesse tipo de tratamento.

O que os estudos revelam sobre a eficácia do CBD?

A partir do que vimos, não se pode dizer que faltem evidências científicas sobre a eficácia do CBD.

Embora haja muitas lacunas por preencher, o que se sabe já permite a prescrição do canabidiol sem grandes receios.

É nessa linha de raciocínio que um artigo da Northwest Medicine segue, destacando os benefícios do CBD, a despeito da falta de evidências mais contundentes.

Igualmente comedido é um estudo realizado pelo Instituto Nórdico de Pesquisas da Cannabis, na Dinamarca.

Sem deixar de destacar os benefícios do CBD, os cientistas expõem a necessidade de estudos adicionais que confirmem a segurança do composto. 

Ainda assim, eles exaltam a eficácia do óleo de canabidiol no tratamento de condições como a ansiedade, doença de Crohn, distúrbios do sono e esquizofrenia, entre outras.

Óleo de CBD é seguro?

Se tem uma qualidade que a maioria dos estudos sobre o óleo de CBD destaca é a segurança.

Um bom exemplo nesse aspecto é uma pesquisa da Universidade de Sydney, no qual constatou-se que nem mesmo uma dose diária de 1500 mg de CBD representa riscos.

No estudo, os pesquisadores avaliaram os impactos sobre os reflexos ao volante do consumo dessa dosagem, sem quaisquer registros de alteração psicomotora.

Ainda mais conclusivo é este estudo realizado pelo Nova Institute, na Alemanha, em que os autores afirmam que “o perfil de segurança do CBD já está estabelecido de várias maneiras”.

Pode causar dependência?

Cabe ressaltar que não existe apenas um tipo de óleo de CBD.

Em certos casos, ele poderá conter apenas canabidiol, sendo por isso chamado de óleo de CBD isolado ou puro, comumente prescrito como moderador de apetite ou estabilizador de humor.

Um segundo tipo de óleo é o de espectro amplo, no qual todos os compostos da Cannabis estão presentes, exceto o THC, indicado para tratar da ansiedade, entre outros usos.

Por fim, temos óleo de espectro completo (full spectrum), em que o THC pode ser encontrado em concentrações mínimas, a fim de aproveitar somente seus efeitos terapêuticos.

Até agora, nenhum desses três tipos apresentou qualquer risco de gerar dependência química. 

Muito pelo contrário, o óleo de canabidiol vem mostrando-se um excelente aliado para diminuir a dependência química, inclusive de drogas pesadas, como sugere este estudo.

Quais são os riscos e contraindicações?

Todas as evidências disponíveis nos diversos estudos que citamos deixam claro que o CBD é bastante seguro.

Contudo, a exemplo de outros medicamentos, o seu uso deve ser acompanhado de perto, tendo em vista possíveis reações adversas para indivíduos em grupos de risco.

É o caso das gestantes, crianças, idosos e pessoas que tenham manifestado algum tipo de hipersensibilidade aos compostos da Cannabis.

Também é preciso avaliar a própria condição geral de saúde do paciente antes de iniciar o tratamento.

Em certos casos, poderá ser necessário indicar outros medicamentos ou suplementos para potencializar os efeitos do CBD, sempre com supervisão médica.

6 benefícios do óleo de canabidiol

Quando administrado na dose certa, o óleo de canabidiol promove uma série de efeitos benéficos.

Por agir diretamente via sistema endocanabinoide, ele funciona como uma espécie de “coringa”, com mais de uma função terapêutica.

Isso explica sua eficácia no tratamento de doenças sem qualquer relação, algumas com causas e sintomas completamente diferentes.

A versatilidade do CBD se justifica também em razão das suas muitas propriedades, algumas relativamente bem documentadas em estudos científicos.

Ele pode ser, por exemplo, um excelente neuroprotetor, enquanto age como um potente estabilizador do humor.

Conheça a seguir alguns dos seus principais benefícios à saúde.

Analgésico

Já é bem conhecida a capacidade do canabidiol em reduzir ou eliminar por completo até mesmo as dores mais agudas e crônicas.

Os resultados são tão bons que até desportistas de alta performance vêm aderindo ao CBD como recurso terapêutico.

É o que relata o portal Outside em uma reportagem sobre a troca gradual do ibuprofeno pelo CBD como anti-inflamatório no meio dos atletas profissionais.

Se até mesmo os esportistas profissionais estão preferindo o canabidiol, imagine o que ele não pode fazer por pessoas comuns?

Anti-inflamatório

As plantas do gênero Cannabis contêm mais de 400 compostos ativos com elevado potencial terapêutico, principalmente terpenos.

Uma vez combinados ao CBD na forma de óleo full spectrum, eles promovem ainda mais benefícios à saúde.

Esses impactos positivos se devem ao efeito entourage, segundo o qual, quanto mais completo for o óleo, mais potente ele será.

Não surpreende, já que diversos dos terpenos presentes na Cannabis são exaltados por suas propriedades terapêuticas.

O mirceno, por exemplo, já é reconhecido pela medicina em razão do seu potencial anti-inflamatório.

O mesmo acontece com o beta-cariofileno e o canabicromeno, só para ficar nos mais comuns.

Estabilizador de humor

Igualmente conhecida é a eficácia do CBD no tratamento dos mais variados distúrbios e transtornos comportamentais.

Essa função se deve à capacidade de atuar como um estabilizador do humor, tornando-o indicado para tratar do Transtorno do Espectro Autista (TEA), depressão e ansiedade.

O canabidiol também vem sendo prescrito para tratar de pessoas com esquizofrenia ou que sofrem de transtorno bipolar.

A propósito, um estudo publicado no Journal of Cannabis Research revela que o CBD e seus compostos são eficazes para aliviar os sintomas de distúrbios como a esquizofrenia, transtorno de ansiedade social e comorbidades de TEA e TDAH. 

Neuroprotetor

Uma das doenças em que o CBD se comprovou eficaz para tratar há mais tempo é a epilepsia.

Ele vem sendo prescrito não apenas como um anticonvulsivo, mas pela ação neuroprotetora dos flavonoides presentes na Cannabis.

Ao proteger o sistema nervoso, o canabidiol atua como um “freio” às reações sinápticas desordenadas típicas da epilepsia.

Uma evidência disso encontra-se em um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP), no qual é sugerido o efeito neuroprotetor junto às mitocôndrias cerebrais.

Cabe destacar que essa capacidade se aplica não só nos casos de epilepsia, como em diversas doenças que afetam o sistema nervoso e a atividade cerebral.

Relaxante muscular

Poucas doenças provocam tanta rigidez muscular quanto a esclerose múltipla (EM).

A espasticidade é um dos sintomas mais críticos da doença, que afeta o sistema nervoso e é considerada autoimune.

O CBD vem se mostrando eficaz até mesmo nesse aspecto, reduzindo consideravelmente os sintomas da EM.

É o que sugere um estudo da Universidade de Rostock, na Alemanha, segundo o qual o CBD se mostra efetivo ao reduzir a espasticidade associada à esclerose múltipla.

Isso se deve às suas propriedades relaxantes, funcionando tão bem em certos casos que até mesmo pessoas que estavam na cadeira de rodas por causa da EM recuperam os movimentos com o CBD.

Anti-estresse

As propriedades relaxantes e anti-inflamatórias do CBD fazem dele um poderoso aliado para quem sofre de ansiedade e depressão.

Dessa forma, ele é também um agente anti-estresse eficaz, prevenindo as complicações decorrentes dessa condição.

A síndrome de burnout, por exemplo, vem sendo tratada com canabidiol com sucesso, como aponta uma pesquisa liderada por pesquisadores da USP (em inglês) durante a pandemia.

Os cientistas concluíram que a terapia com CBD reduziu os sintomas de esgotamento e exaustão emocional entre os profissionais de saúde que trabalharam com pacientes de Covid-19.

Como usar o óleo de canabidiol

Como vimos, a Anvisa deixa claro que só permite a comercialização de medicamentos contendo CBD que possam ser administrados pelas vias oral ou nasal.

Vale observar também a concentração máxima de THC permitida, como determinado na RDC nº 17/2015.

Segundo a Anvisa, ela não pode passar de 0,2% do volume total.

Evidentemente, isso se aplica apenas aos óleos de espectro completo, nos quais o THC pode ser encontrado.

Lembrando que, embora as gotas sejam a forma mais frequentemente indicada, existem diversos outros produtos à base de CBD, inclusive comestíveis e em cápsulas.

Portanto, a forma de uso vai depender primeiramente do que o médico indicar, considerando a gravidade da doença e a urgência.

Qual a dosagem de CBD?

A dose de CBD costuma variar bastante de um paciente para outro.

Em todo caso, existe uma espécie de protocolo, segundo o qual todo tratamento começa com uma dosagem de 5mg.

Se surtir efeito, essa dose é mantida, ou, caso o paciente não sinta melhora, ela é aumentada para 10 mg diários por uma semana.

Se, ainda assim, o medicamento não surtir efeito, a dosagem é aumentada para 15 mg na terceira semana, podendo chegar a 20 mg na última semana do mês.

Cabe destacar que essas quantidades são meramente ilustrativas e não devem ser tomadas como parâmetro, já que só um médico é capaz de prescrever a dose certa.

É possível comprar canabidiol legalmente?

Sim, mas, para isso, a receita precisa se enquadrar nas limitações impostas pela Anvisa.

Caso o médico prescreva um óleo com proporção de THC acima de 0,2%, então será mais difícil obtê-lo legalmente.

Por essa razão, é fundamental contar com o apoio de um especialista que saiba prescrever um tratamento à base de canabidiol já contando com esses entraves.

A seguir, vamos mostrar como encontrar um profissional capacitado para indicar o melhor tratamento.

Como conseguir uma receita de CBD?

A Remederi tem como missão facilitar o acesso aos tratamentos via medicina canabinoide no Brasil.

Por isso, em nosso site você encontra uma área de pacientes, na qual pode ser acessado o nosso cadastro de médicos prescritores.

Quanto custa o óleo de CBD?

Felizmente, o óleo de CBD está se tornando cada vez mais acessível para a população, embora em alguns casos os preços sejam relativamente elevados.

Como mostra esta matéria publicada na Folha, há óleos importados que podem ser comprados a apenas R$ 331, bem menos que os R$ 1.200 cobrados pelo produto nacional.

Como e onde comprar óleo de canabidiol no Brasil

Falando em importar, veja a seguir o que você precisa fazer para comprar Cannabis medicinal direto do exterior, com autorização da Anvisa.

Consulta e prescrição médicas

O primeiro passo é se consultar com um médico e obter a prescrição.

Todo médico é habilitado a prescrever Cannabis medicinal.

A Remederi disponibiliza uma área em seu site para conectar pacientes a médicos.

Autorização da Anvisa

Com a prescrição em mãos, o próximo passo é solicitar a autorização da Anvisa.

O processo é simples e online.

Para sua comodidade, a Remederi pode realizar todas as etapas solicitadas para você.

Compra e entrega

Com a documentação em mãos, você poderá comprar produtos de qualidade certificada e receber em casa.

Conclusão

O óleo de canabidiol vem salvando vidas, devolvendo a dignidade e a qualidade de vida para as pessoas, em alguns casos até de indivíduos desenganados pela medicina convencional.

Tendo a missão de facilitar a vida de quem busca por esse tratamento alternativo, a Remederi oferece também a possibilidade de comprar CBD online.

Acesse nossa loja, verifique se o seu medicamento está disponível e tenha acesso à cannabis medicinal com Certificado de Análise (CoA), que relata a concentração e perfil de canabinoides, além da ausência de metais pesados e toxinas. Conte com o apoio do nosso time de acolhimento.

E para seguir aprendendo sobre o tema, veja mais conteúdos como este em nosso blog.

Autor

ReMederi

A Remederi é uma empresa brasileira de saúde, com a missão de promover qualidade de vida por meio do acesso a produtos, serviços e educação sobre Cannabis medicinal.

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